De acordo com relatos, um grande banco no Quênia enfrentou recentemente um sério incidente de segurança interna, resultando no roubo de cerca de 4 milhões de dólares. O principal suspeito deste incidente é o contratado responsável pela infraestrutura de TI do banco.
Fontes revelaram que gangues criminosas manipularam o sistema de gestão de cartões de bancos para criar cartões virtuais não autorizados e vinculá-los a carteiras móveis. Em seguida, os fundos roubados foram transferidos através de uma série de redes de transações complexas, envolvendo o uso de criptomoedas, o que tornou o rastreamento dos fundos extremamente difícil.
A investigação revelou que as stablecoins desempenharam um papel crucial em todo o processo de lavagem de dinheiro. Os fundos foram transferidos para várias carteiras offshore, o que aumentou ainda mais a dificuldade de recuperar os fundos. Atualmente, a Agência de Investigação Criminal do Quénia já se envolveu formalmente na investigação deste incidente de violação de dados e está a trabalhar em estreita colaboração com a equipa interna de cibersegurança do banco, com o objetivo de reconstruir o processo específico de implementação do ataque.
As autoridades afirmaram que estão ativamente à procura dos envolvidos no caso, prevendo que poderão realizar ações de captura em breve. Este incidente destaca novamente os desafios que as instituições financeiras enfrentam em termos de segurança cibernética, especialmente em relação à vulnerabilidade ao lidar com ameaças internas. Ao mesmo tempo, reflete também a questão do possível abuso das criptomoedas na transferência ilegal de fundos, suscitando discussões adicionais sobre a regulamentação das criptomoedas.
Ver original
Esta página pode conter conteúdo de terceiros, que é fornecido apenas para fins informativos (não para representações/garantias) e não deve ser considerada como um endosso de suas opiniões pela Gate nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Isenção de responsabilidade para obter detalhes.
9 Curtidas
Recompensa
9
4
Repostar
Compartilhar
Comentário
0/400
CoffeeNFTs
· 07-16 12:07
Não era assim que eu imaginava 4 milhões.
Ver originalResponder0
GateUser-5854de8b
· 07-13 18:51
mundo crypto人均安全工程师
Ver originalResponder0
ChainPoet
· 07-13 18:41
A armadilha é muito antiga, vamos trocar por algo novo.
Banco do Quénia sofre ataque interno, 4 milhões de dólares são roubados e convertidos em moeda estável para lavagem de dinheiro
De acordo com relatos, um grande banco no Quênia enfrentou recentemente um sério incidente de segurança interna, resultando no roubo de cerca de 4 milhões de dólares. O principal suspeito deste incidente é o contratado responsável pela infraestrutura de TI do banco.
Fontes revelaram que gangues criminosas manipularam o sistema de gestão de cartões de bancos para criar cartões virtuais não autorizados e vinculá-los a carteiras móveis. Em seguida, os fundos roubados foram transferidos através de uma série de redes de transações complexas, envolvendo o uso de criptomoedas, o que tornou o rastreamento dos fundos extremamente difícil.
A investigação revelou que as stablecoins desempenharam um papel crucial em todo o processo de lavagem de dinheiro. Os fundos foram transferidos para várias carteiras offshore, o que aumentou ainda mais a dificuldade de recuperar os fundos. Atualmente, a Agência de Investigação Criminal do Quénia já se envolveu formalmente na investigação deste incidente de violação de dados e está a trabalhar em estreita colaboração com a equipa interna de cibersegurança do banco, com o objetivo de reconstruir o processo específico de implementação do ataque.
As autoridades afirmaram que estão ativamente à procura dos envolvidos no caso, prevendo que poderão realizar ações de captura em breve. Este incidente destaca novamente os desafios que as instituições financeiras enfrentam em termos de segurança cibernética, especialmente em relação à vulnerabilidade ao lidar com ameaças internas. Ao mesmo tempo, reflete também a questão do possível abuso das criptomoedas na transferência ilegal de fundos, suscitando discussões adicionais sobre a regulamentação das criptomoedas.